"Hoc est enim corpus Meum": "The Salutation", um hino ao mistério do corpo
The Salutation
These little Limmes,
These Eys and Hands which here I find,
These rosie Cheeks wherwith my Life begins,
Where have ye been,? Behind
What Curtain were ye from me hid so long!
Where was? in what Abyss, my Speaking Tongue?
2
When silent I,
So many thousand thousand yeers,
Beneath the Dust did in a Chaos lie,
How could I Smiles or Tears,
Or Lips or Hands or Eys or Ears perceiv?
Welcom ye Treasures which I now receiv.
3
I that so long
Was Nothing from Eternitie,
Did little think such joys as Ear or Tongue,
To Celebrat or See:
Such Sounds to hear, such Hands to feel, such Feet,
Beneath the Skies, on such a Ground to meet.
4
New Burnisht Joys!
Which yellow Gold and
Such Sacred Treasures are the Lims in Boys,
In which a Soul doth Dwell;
Their Organized joynts, and Azure Veins
More Wealth include, then all the World contains.
5
From Dust I rise,
And out of Nothing now awake,
These Brighter Regions which salute mine Eys,
A Gift from GOD I take.
The Earth, the Seas, the Light, the Day, the Skies,
The Sun and Stars are mine; if those I prize.
6
Long time before
I in my Mothers Womb was born,
A GOD preparing did this Glorious Store,
The World for me adorne.
Into this
So Wide and Bright, I com his Son and Heir.
7
A Stranger here
Strange Things doth meet, Strange Glories See;
Strange Treasures lodg’d in this fair World appear,
Strange all, and New to me.
But that they mine should be, who nothing was,
1
Estes membros pequeninos,
estes olhos e mãos que encontro aqui,
estas rosadas faces com que a minha vida começa,
Onde estivestes? Atrás de que cortina
de mim ocultos estivestes tanto tempo?
Onde foi? em que abismo a minha língua que agora fala?
2
Quando em silêncio
tantos milhares e milhares de anos
sob o pó num caos jazia,
como poderia de lágrimas ou sorrisos,
de mãos ou lábios, olhos ou ouvidos ter a percepção?
Bem vindos sejais tesouros que recebo agora.
3
Eu que por tanto tempo
nada fui na eternidade,
mal pensava ver ou celebrar
alegrias tais que ouvido ou língua:
ouvir tais sons, tocar tais mãos, tais pés
conhecer sob os céus, sobre tal chão.
4
Alegrias acabadas de polir!
Que ouro ou pérolas excedem em brilho!
Tesouros sagrados são nas crianças
os membros do corpo em que uma alma mora;
as veias azuis e as articulações perfeitas
mais riqueza contêm que todo o mundo em si.
5
Do pó me ergo,
e do nada desperto agora,
estes radiosos espaços que saúdam os meus olhos
como dádiva os tomo de DEUS.
A terra, os mares, a luz, o dia, os céus,
o Sol e as estrelas são meus; se lhes der apreço.
6
Muito tempo antes
de no ventre da minha mãe ser concebido,
um DEUS providente toda esta glória reservou
e o mundo enfeitou para mim.
A este Éden tão divino e belo,
tão radioso e vasto, venho como seu filho e herdeiro.
7
Um estranho aqui
estranhas coisas acha, estranhas glórias vê;
estranhos tesouros aparecem alojados neste mundo tão belo,
tudo estranho e novo para mim.
Mas que meus devessem ser, de mim que nada era,
é de tudo o mais estranho, e contudo dado a acontecer.
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